A rede nacional de radares para controlar a velocidade nas
estradas vai entrar em funcionamento este ano e será colocada em 50
locais num sistema rotativo, revelou o presidente da Autoridade Nacional
de Segurança Rodoviária (ANSR).
No final da apresentação do relatório anual de sinistralidade rodoviária 2012, Jorge Jacob adiantou que a rede é “para avançar ainda este ano”, estando já alguns colocados, como na CRIL (Circular Regional Interna de Lisboa).
No entanto, o responsável afirmou que há dificuldades no sistema de contra-ordenação e notificação dos condutores, problema que a ANSR está a resolver.
Segundo o mesmo responsável, o projeto de controlo de velocidade através de radares vai ser colocado nos pontos mais críticos da rede viária, onde se registam consequências gravosas em termos de sinistralidade rodoviária.
Nesse sentido, a rede de radares vai ser colocada nos pontos negros das estradas identificados pela ANSR, estando definidos 50 locais.
Jorge Jacob explicou que os radares não vão estar todos no mesmo sítio, existindo entre 30 a 40 que vão rodar pelos 50 locais.
O presidente da ANSR adiantou que ainda não está definido se os radares vão estar identificados devido aos custos, sendo essa decisão do gestor da estrada.
“O problema é de custo, que é pesada porque será necessário ter dois radares, um de pré-aviso e outro que tira a fotografia e multa”, disse, defendendo, porém, que este sistema para controlar a velocidade deve estar identificado.
Jorge Jacob disse ainda que “não se pretende caça à multa”, mas sim baixar a velocidade dos condutores portugueses.
No final da apresentação do relatório anual de sinistralidade rodoviária 2012, Jorge Jacob adiantou que a rede é “para avançar ainda este ano”, estando já alguns colocados, como na CRIL (Circular Regional Interna de Lisboa).
No entanto, o responsável afirmou que há dificuldades no sistema de contra-ordenação e notificação dos condutores, problema que a ANSR está a resolver.
Segundo o mesmo responsável, o projeto de controlo de velocidade através de radares vai ser colocado nos pontos mais críticos da rede viária, onde se registam consequências gravosas em termos de sinistralidade rodoviária.
Nesse sentido, a rede de radares vai ser colocada nos pontos negros das estradas identificados pela ANSR, estando definidos 50 locais.
Jorge Jacob explicou que os radares não vão estar todos no mesmo sítio, existindo entre 30 a 40 que vão rodar pelos 50 locais.
O presidente da ANSR adiantou que ainda não está definido se os radares vão estar identificados devido aos custos, sendo essa decisão do gestor da estrada.
“O problema é de custo, que é pesada porque será necessário ter dois radares, um de pré-aviso e outro que tira a fotografia e multa”, disse, defendendo, porém, que este sistema para controlar a velocidade deve estar identificado.
Jorge Jacob disse ainda que “não se pretende caça à multa”, mas sim baixar a velocidade dos condutores portugueses.
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