O substituto do Qashqai é um assunto complicado para a Nissan, mas sabe-se que será um modelo mais ousado que o atual
| Fonte:autosapo |
O desenho que lhe oferecemos é uma
antevisão da nova geração do Qashqai que será mais ousado para manter o
destaque que ainda hoje desfruta, tentando a Nissan oferecer uma mais
envolvente experiência de condução.
“Ficámos
conhecidos como a ‘marca dos crossover’ e gostamos muito desse título.
Para continuar na direção correta, carros como o Qashqai têm de ser
ousados, excêntricos, tendo como ponto de partida a norma. Temos de ter
um carro ‘out of the box’ pois um carro normal seria um desastre”
referiu Andy Palmer, diretor de planeamento produto Nisan.
Por
isso, o próximo Qashqai, como a imagem que publicamos indica, será mais
retilíneo, buscando inspiração nos protótipos Hi-Cross de 2012 e o
Resonance de 2013, sendo certo que o novo modelo não será maior que o
atual ao contrário daqueles protótipos.
Olhando
para aqueles protótipos, Andy Palmer referiu que “o novo caro vai ser
agressivo”, sendo certo que a frente do Ressonance fará a viagem até ao
Qashqai, numa versão menos radical – grelha e faróis – e as laterais
esculpidas, sendo um estilo mais técnico.
Como
referimos, as dimensões do Qashqai ficarão praticamente na mesma, sendo
que o interior ganhará qualidade para níveis próximo dos Premium,
reclama a Nissan. O painel de instrumentos ganhará destaque, passando a
ser mais ousado.
Esta
nova abordagem resulta do enorme sucesso do Qashqai que, segundo Andy
Palmer, “foi pensado para ser lucrativo com menos de metade do volume
que conseguimos, pelo que as economias de escala já conquistadas
permitem-nos elevar o nível do próximo modelo sem aumentar o preço.”
A gama de motores do Qashqai incluirá motores da Renault a
gasóleo, surgindo as maiores novidades na gama a gasolina. O bloco 1.2
litros sobrealimentado tomará o lugar do 1.6 litros atmosférico e o novo
bloco 1.6 litros Turbo DIG-T fará a sua aparição com dois níveis de
potência.
O
mais potente terá cerca de 220 CV, o que deixa espaço para o
aparecimento de um Qashqai Nismo com uma potencia próxima dos 280/300
CV. “O que se fez no Juke Nismo e aquilo que queremos para o Qashqai, ou
seja, não entrar em loucuras mas sim oferecer uma experiência de
condução desportiva sem exageros. Mais diversão, mas a custos contidos e
uma performance forte, mas não abusiva. E para isso, o bloco DIG-T é
perfeito” rematou Andy Palmer.
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