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Contudo, a marca de superdesportivos só deverá avançar com dentro de uma década.
Levine garantiu que o P1 “manterá o estatuto do melhor superdesportivo do mundo até que surja um sucessor”. O britânico justificou ainda a estratégia de produção do superdesportivo: “A única forma de um carro como o P1 resultar é se for exclusivo e tiver um ciclo de produção curto. Depois disso, é preciso sair do mercado durante alguns anos. Este tipo de lançamentos só poderão acontecer, mais ou menos, a cada dez anos”.
O responsável pela divisão de personalização da McLaren, Paul MacKenzie revelou ainda que, dos exemplares encomendados do P1, as potenciais modificações mais extremas incluíram a remoção do sistema de ar condicionado (para poupar peso) ou o acabamento da carroçaria sem pintura com a textura da fibra de carbono.
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