"Decidimos que em 2013 fabricaremos menos carros que no ano passado.
Queremos provar que mesmo vendendo menos carros é possível aumentar os
lucros – apesar da tendência do mercado", disse Luca di Montezemolo
em conferência de imprensa. Colocando o limite de sete mil unidades a
produzir – sem contar com os modelos lançados recentemente - o patrão da
Ferrari revelou, assim, a intenção de reforçar o estatuto de
exclusividade associado à marca do “cavallino rampante”. “Quando se compra um Ferrari compra-se um sonho, e todos os clientes têm de ter a certeza que lhes vamos garantir esse sonho”,
disse o italiano, que adiantou que o crescimento recente da marca se
deve sobretudo aos mercados emergentes. Esta exclusividade será
reforçada com uma atenção redobrada a programas de personalização de
cada modelo, cujo alinhamento atual é composto pelo California, 458
Italia, 458 Spider, F12 Berlinetta, FF e brevemente pelo topo de gama
LaFerrari. Em 2012, foram vendidos 7318 Ferraris e este ano prevê-se um
aumento de 15% dos lucros.
Mais uma vez, posta de parte está também a aventura por outros segmentos, nomeadamente de SUV, berlinas ou mini-desportivos. “Digo as clientes desses carros que procurem Maserati”, disse Montezemolo, com ironia. Confirmou também que, apesar da aposta recente no Hy-Kers e na especial atenção em reduzir emissões de CO2, a Ferrari “nunca construirá um carro 100% elétrico enquanto eu for o chairman da marca”. Contudo, o patrão da marca de luxo adiantou que pretende nivelar as vendas entre EUA, Europa, Médio e Extremo Oriente e China, nos próximos tempos. Essa intenção prende-se com o facto de, nesta altura, mais de metade das unidades vendidas estar concentrada no “velho continente” e no Médio Oriente. O patrão da Ferrari ressalvou que o motive desta decisão não se prende com a crise económica, uma vez que prevê um final de quadrimestre forte em termos de vendas.
Com o intuito de reforçar a capacidade da sua fábrica, sobretudo para o desenvolvimento e construção de novos motores para o Maserati Quattroporte (nas versões V6 e V8), a Ferrari criará 250 novos postos de trabalho.
Mais uma vez, posta de parte está também a aventura por outros segmentos, nomeadamente de SUV, berlinas ou mini-desportivos. “Digo as clientes desses carros que procurem Maserati”, disse Montezemolo, com ironia. Confirmou também que, apesar da aposta recente no Hy-Kers e na especial atenção em reduzir emissões de CO2, a Ferrari “nunca construirá um carro 100% elétrico enquanto eu for o chairman da marca”. Contudo, o patrão da marca de luxo adiantou que pretende nivelar as vendas entre EUA, Europa, Médio e Extremo Oriente e China, nos próximos tempos. Essa intenção prende-se com o facto de, nesta altura, mais de metade das unidades vendidas estar concentrada no “velho continente” e no Médio Oriente. O patrão da Ferrari ressalvou que o motive desta decisão não se prende com a crise económica, uma vez que prevê um final de quadrimestre forte em termos de vendas.
Com o intuito de reforçar a capacidade da sua fábrica, sobretudo para o desenvolvimento e construção de novos motores para o Maserati Quattroporte (nas versões V6 e V8), a Ferrari criará 250 novos postos de trabalho.
Fonte: AutoHoje |
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