Fonte:autohoje |
De acordo com o International Council on Clean Transportation, a discrepância entre os números anunciados entre os fabricantes e os valores reais aumentou 15% na última década.
Os resultados obtidos baseiam-se no consumo de combustível registado por cerca de 500 mil viaturas de empresas e de particulares, com a BMW a registar a maior distância entre o real e as medições anunciadas (30%), seguido da Audi (28%) e Mercedes-Benz (26%). De acordo com o estudo, os mais fidedignos são os modelos da PSA Peugeot Citroën e da Renault (com uma disparidade de “apenas” 16%) e a Toyota (15%). O mesmo estudo indica que estas diferenças pesam 300 euros por ano no bolso dos condutores em custos adicionais com combustível.
O organismo responsável pelo estudo aponta que o uso de tecnologia justifica o contraste com os números obtidos em condições reais: o uso do start & stop, de “flexibilidades” do processo de teste (tais como as medições em descidas ou tapar as falhas entre os painéis) e, finalmente, o uso ar condicionado.
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