Aos poucos começam a ser públicos mais pormenores, alguns bem macabros, sobre a tragédia no Grande Prémio de Benguela, que provocou dois mortos e cerca de quinze feridos e envolveu o piloto português Luís Almeida.
De acordo com a agência Angola Press, os populares que agrediram brutalmente Luís Almeida, após o acidente, tentaram queimar vivo o piloto. Os primeiros relatos separavam os incidentes, ou seja, Almeida teria sido agredido, com a lesão mais evidente a ser uma fratura num braço, e depois os agressores viraram a sua fúria para o Porsche 911 GT3.
Contudo, a agência frisa que não foi bem assim. Na verdade, os populares depois de agredirem o piloto, fecharam-no dentro do carro, regaram-no com gasolina e preparavam-se para atear fogo. Valeu a intervenção da polícia.
Entretanto, a Federação Angolana de Desportos Motorizados (FADM), emitiu um comunicado onde explica que o acidente se deveu a uma falha nos travões e saliente que Luís Almeida é um piloto “com enorme experiência”.
A FADM confirma também a versão de que os espectadores atingidos se encontravam num local onde não era permitida a presença de público, por motivos de segurança.
“Ao não terem sido cumpridas as normas de segurança previamente definidas pela Comissão Organizadora, a viatura entrou na zona de escapatória onde não deveria ter nenhum espectador. Como consequência do não acatamento das normas de segurança, temos a lamentar a morte de 2 pessoas e cerca de 17 feridos, alguns com ferimentos ligeiros que já tiveram alta e ferimentos do piloto”, lê-se no comunicado.
A FADM revela ainda que as duas vítimas mortais eram crianças e envia “sentidas condolências às famílias”. Promete ainda “dentro do calendário nacional estabelecido nos circuitos urbanos, melhorar os níveis de segurança, comunicando que será extremamente rigorosa no cumprimento dessas normas que permitam, que estes verdadeiros ambientes de festa popular não se traduzam em tragédias.”
Por fim, a FADM manifestou “profundo desagrado” pela “reacção de vandalismo de certos indivíduos”.
A assistir à prova, na cidade de Ombaka, província de Benguela, estavam cerca de 200 mil pessoas.
De acordo com a agência Angola Press, os populares que agrediram brutalmente Luís Almeida, após o acidente, tentaram queimar vivo o piloto. Os primeiros relatos separavam os incidentes, ou seja, Almeida teria sido agredido, com a lesão mais evidente a ser uma fratura num braço, e depois os agressores viraram a sua fúria para o Porsche 911 GT3.
Contudo, a agência frisa que não foi bem assim. Na verdade, os populares depois de agredirem o piloto, fecharam-no dentro do carro, regaram-no com gasolina e preparavam-se para atear fogo. Valeu a intervenção da polícia.
Entretanto, a Federação Angolana de Desportos Motorizados (FADM), emitiu um comunicado onde explica que o acidente se deveu a uma falha nos travões e saliente que Luís Almeida é um piloto “com enorme experiência”.
A FADM confirma também a versão de que os espectadores atingidos se encontravam num local onde não era permitida a presença de público, por motivos de segurança.
“Ao não terem sido cumpridas as normas de segurança previamente definidas pela Comissão Organizadora, a viatura entrou na zona de escapatória onde não deveria ter nenhum espectador. Como consequência do não acatamento das normas de segurança, temos a lamentar a morte de 2 pessoas e cerca de 17 feridos, alguns com ferimentos ligeiros que já tiveram alta e ferimentos do piloto”, lê-se no comunicado.
A FADM revela ainda que as duas vítimas mortais eram crianças e envia “sentidas condolências às famílias”. Promete ainda “dentro do calendário nacional estabelecido nos circuitos urbanos, melhorar os níveis de segurança, comunicando que será extremamente rigorosa no cumprimento dessas normas que permitam, que estes verdadeiros ambientes de festa popular não se traduzam em tragédias.”
Por fim, a FADM manifestou “profundo desagrado” pela “reacção de vandalismo de certos indivíduos”.
A assistir à prova, na cidade de Ombaka, província de Benguela, estavam cerca de 200 mil pessoas.
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